C 10 - História - Semana 6
Responde os exercícios abaixo no teu
caderno. Para consulta podes usar o teu resumo da atividade passada ou os
seguintes texto: 1. Reino
dos Francos; 2. Reino
dos Francos.
1. A penetração dos bárbaros no Império Romano:
a)     
foi realizada sempre
através de invasões armadas;
b)     
realizou-se a partir
do século VI, quando o Império entrou em decadência;
c)     
verificou-se
inicialmente sob a forma de migrações pacíficas e, posteriormente, através de
invasões armadas;
d)    
foi realizada sempre
de maneira pacífica;
e)     
verificou-se
principalmente nos séculos II e III.
2. Entre os principais povos bárbaros que invadiram o
Império Romano, podemos citar:
a)     
os vândalos;
b)     
os francos;
c)     
os visigodos;
d)    
os ostrogodos;
e)     
todas as anteriores.
3. Dentre os vários Reinos Bárbaros que se formaram na
Europa, após a queda do Império Romano Ocidental, um teve grande destaque, em
virtude de personagens como Clóvis e Carlos Magno. O grupo Germano organizador
de tal reino foi o dos:
a)     
Saxões. 
b)     
Godos. 
c)     
Ostrogodos. 
d)    
Francos. 
e)     
Vândalos.
4. Dentre os Reinos Bárbaros, surgidos após as invasões
germânicas e o fim do Império Romano, o Reino Franco foi o mais importante,
porque 
a)     
os Reis Francos se
converteram ao Cristianismo e defenderam o Ocidente contra o avanço dos
muçulmanos. 
b)     
promoveu o
desenvolvimento das atividades comerciais entre o Ocidente e o Oriente, através
das Cruzadas. 
c)     
nesse período a
Sociedade Feudal atingiu sua conformação clássica e o apogeu econômico e
cultural. 
d)    
houve uma
centralização do poder e viveu-se um período de paz externa e interna, o que
permitiu controlar o poder dos nobres sobre os servos. 
e)     
os Reis Francos
conseguiram realizar uma síntese entre a cultura romana e a oriental, que
serviria de inspiração ao Renascimento Cultural do século XIV.
5. "O sacerdote, tendo-se posto em contato com Clóvis,
levou-o pouco a pouco e secretamente a acreditar no verdadeiro Deus, criador do
Céu e da Terra, e a renunciar aos ídolos, que não lhe podiam ser de qualquer
ajuda, nem a ele nem a ninguém [...] O rei, tendo pois confessado um Deus
todo-poderoso na Trindade, foi batizado em nome do Pai, do Filho e do Espírito
Santo e ungido do santo Crisma com o sinal-da-cruz. Mais de três mil homens do
seu exército foram igualmente batizados [...]." 
São Gregório de
Tours. A conversão de Clóvis. Historiae Eclesiasticae Francorum. Apud
PEDRERO-SÁNCHES, M.G., História da Idade Média. Textos e testemunhas. São
Paulo, Ed. Unesp, 2000, p. 44-45. 
A respeito dos episódios descritos no texto, é correto
afirmar:
a)     
A conversão de Clóvis
ao arianismo permitiu aos francos uma aproximação com os lombardos e a expansão
do seu reino em direção ao Norte da Itália. 
b)     
A conversão de Clóvis,
segundo o rito da Igreja Ortodoxa de Constantinopla, significou um reforço
político-militar para o Império Romano do Oriente. 
c)     
Com a conversão de
Clóvis, de acordo com a orientação da Igreja de Roma, o reino franco tornou-se
o primeiro Estado germânico sob influência papal. 
d)    
A conversão de Clóvis
ao cristianismo levou o reino franco a um prolongado conflito religioso, uma
vez que a maioria dos seus integrantes manteve-se fiel ao paganismo. 
e)     
A conversão de Clóvis
ao cristianismo permitiu à dinastia franca merovíngia a anexação da Itália a
seus domínios e a submissão do poder pontifício à autoridade monárquica.
6. "Quando Pepino, o Breve arriscou a usurpação que
tantos outros tinham executado nos reinos vizinhos, quis purificá-la pela mais
inatacável consagração. Primeiro, levou o papa a declarar que o título real
devia caber a quem detivesse o verdadeiro poder. Depois, eleito rei pela
assembléia dos grandes, fez-se ungir por S. Bonifácio, o mais ilustre dos
missionários, na presença dos bispos franceses." (Robert Lopez - O
NACIONAL DA EUROPA) Pepino, o Breve tornou-se, assim, o primeiro rei da
dinastia:
a)     
Merovíngia. 
b)     
Carolíngia. 
c)     
Capetíngia. 
d)    
Valois. 
e)     
Bourbon.
7. No ano de 786, Carlos Magno afirmou: A nossa função é, segundo o auxílio da divina piedade, (...) defender com as armas e em todas as partes a Santa Igreja de Cristo dos ataques dos pagãos e da devastação dos infiéis.
PINSKY, Jaime
(Org.). "O modo de produção feudal". 2. ed. São Paulo: Global, 1982.
p. 101.  
O fragmento acima expressa a
orientação política do Império Carolíngio no governo de Carlos Magno. O
objetivo dessa política pode ser definido como um
a)     
esforço para
estabelecer uma aliança entre os carolíngios e a Igreja bizantina para fazer
frente ao crescente poderio papal. 
b)     
intenção de anexar a
Península Ibérica aos domínios do papado, com a finalidade de impedir o avanço
árabe. 
c)     
desejo de subordinar
os domínios bizantinos à dinastia carolíngia, no intuito de implantar uma
teocracia centralizada no Imperador. 
d)    
tentativa de restaurar
o Império Romano, com vistas a promover a união da cristandade da Europa
Ocidental.
8. Após a morte de Carlos Magno, o Império Carolíngio
conheceu a decadência, motivada pelas disputas territoriais entre seus
herdeiros e amenizadas com o Tratado de Verdum, que dividia o Império entre
Carlos, O Calvo; Luís, o Germânico e Lotário. O Tratado de Verdum teve como
conseqüências: 
a)     
o fortalecimento do
poder eclesiástico sobre os nobres. 
b)     
o fortalecimento do
poder local da nobreza feudal, diminuindo o poder central do rei. 
c)     
o fortalecimento da
autoridade dos monarcas. 
d)    
a reorganização do
Império Romano. 
e)     
o poder dos
imperadores bizantinos sobre o Ocidente.
 

 
